Projeto de Lei torna obrigatório o reúso de água para fins não potáveis
O Projeto de Lei 2451/20 torna obrigatório o reúso da água proveniente da chuva em estações de tratamento de esgoto ou tratamento de líquidos do processo industrial. O projeto, que está sendo analisado pela Câmara dos Deputados, envolve novas edificações públicas, residenciais, comerciais e industriais.
A proposta torna o reúso da água obrigatório para fins não potáveis – exceto para o consumo humano – em cidades para as quais a lei exija plano diretor, sendo optativo nas demais.
Mas você já conhece todo o conteúdo desse projeto de lei? Sabe quais são as suas principais determinações? Como pode ser feito o reúso da água da chuva? Neste artigo, explicaremos quais serão as possíveis mudanças e como você pode fazer para se adequar às novas regras. Confira.
Saiba mais sobre o novo Projeto de Lei sobre o reuso de água
Um dos objetivos do texto é destinar a água da chuva para atividades que aceitem usos menos exigentes, priorizando a oferta de água potável para o consumo humano. Desse modo, será possível aumentar a eficiência do reúso da água no setor residencial, comercial e industrial, sem comprometer a saúde da população.
Segundo a proposta, a água de reúso pode ser aproveitada em vasos sanitários, máquinas de lavar, rega de jardins e lavagem de áreas. Além disso, ela também pode ser utilizada para resfriamento de caldeiras e outros processos industriais que não demandem água potável.
As novas edificações deverão contar com uma rede de encanamentos específica para alimentar a caixa de água de reúso, autônoma e independente da rede de abastecimento pública. Além disso, os sistemas de tratamento de efluentes líquidos deverão ser capazes de remover pelo menos 95% da carga orgânica de esgoto, tornando a água segura para manuseio humano. No caso das indústrias, o sistema de tratamento deverá ser capaz de remover produtos químicos e materiais perigosos em percentuais estipulados por normas infralegais.
Veja como fazer o reúso da água de chuva em seu edifício
Fazer o reuso da água de chuva nem sempre é uma tarefa simples, principalmente em edifícios e residências com pouco espaço. Por isso, a Tecnotri desenvolveu as cisternas modulares. Elas se mostram soluções muito eficazes para fazer um melhor aproveitamento da água, mesmo em espaços reduzidos.
A cisterna para reaproveitamento da água de chuva possibilita evitar a falta de água em situações de emergência, já que ela fica armazenada dentro do reservatório. Desse modo, o reúso da água de chuva assegura o abastecimento de água, ainda que haja interrupções no fornecimento de água pela concessionária.
O reaproveitamento da água e o uso mais consciente desse recurso natural se mostra ainda mais importante diante da falta de chuva que muitos Estados enfrentam nos últimos tempos. Muitas cidades de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul têm apresentado problemas de abastecimento de água por conta da estiagem.
O uso da cisterna para reúso de água em condomínios tem também uma importância econômica bastante expressiva, pois contribui para diminuir o valor pago na conta de água. Afinal, o sistema possibilita uma redução de cerca de 50% no valor da conta de água. Com essa economia, é possível capaz de pagar o investimento necessário para a sua aquisição em apenas poucos meses.
Além disso, o consumo racional da água traz uma contribuição significativa para a preservação ambiental, pois otimiza o aproveitamento dos recursos naturais. A água de chuva armazenada pode ser aproveitada para os mais diversos fins: regar as plantas, abastecer a bacia da descarga sanitária ou lavar roupas, carros, pátios e calçadas.
Conheça a cisterna vertical Tecnotri para reúso de água
A cisterna vertical modular Tecnotri foi desenvolvida para ser instalada em espaços reduzidos, sem que sejam necessárias reformas ou mudanças estruturais nos condomínios. Esse sistema ocupa apenas 64 cm de largura e 1,5 metros de altura, e pode ser instalado em corredores ou junto às paredes do prédio.
O sistema é feito com plástico polietileno, um material leve, atóxico e de fácil higienização. Além disso, esse material também é 100% reciclável e sustentável, imune a agentes climáticos e variações de temperatura entre -35º a + 50º.
O seu design vertical permite armazenar um grande volume de água ocupando pouco espaço. A configuração e conexão em módulos amplia a reserva de água, de acordo com a necessidade de cada usuário.
A cisterna para reúso de água aproveita a tubulação pluvial já existente nos prédios para captar a água da chuva, utilizando áreas livres, como os corredores e garagens dos edifícios. A instalação é feita de modo rápido e prático, sem atrapalhar os moradores ou trazer custos extras com reformas no condomínio.
Uma das principais vantagens desse sistema é a sua grande capacidade de armazenagem. Enquanto uma bombona comum é capaz de armazenar, em média, 220 litros de água, uma cisterna vertical armazena até mil litros de água, ocupando um espaço muito menor. Além disso, caso seja necessário, podem ser conectados vários módulos em um mesmo circuito, aumentando ainda mais a capacidade de armazenagem.
Outra vantagem da cisterna vertical modular Tecnotri é que ela é totalmente fechada, de modo a impedir a entrada de mosquitos causadores de doenças, como o Aedes aegypti. Para assegurar a qualidade da água armazenada, o sistema de filtragem conta com quatro filtros de tratamento, incluindo o Smart Filtro Clorador. Isso garante maior segurança, pois evita que fungos e bactérias se reproduzam na água armazenada.
Como vimos, a cisterna vertical modular Tecnotri possibilita aos edifícios fazer o reúso adequado da água da chuva e se adequar facilmente às exigências do novo Projeto de Lei.
Você gostou desse texto? Quer saber mais sobre como o reuso da água pode ser feito pelas cisternas verticais Tecnotri nos edifícios e condomínios? Veja um exemplo de caso aqui.